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A ciência aberta pode ser definida como uma abordagem inclusiva para disponibilizar conhecimento científico, promover transparência, colaboração e acesso aberto aos resultados da pesquisa. Em um contexto educacional, o estudo da ciência aberta não apenas proporciona uma compreensão mais profunda dos processos científicos, mas também fomenta a inovação. O presente estudo trata-se de um relato de experiência sobre o uso de metodologias ativas como laboratórios práticos, mapas mentais, aprendizagem baseada em problemas e sala de aula invertida em uma disciplina de pós-graduação stricto sensu sobre ciência aberta e novas práticas de pesquisa. Essas metodologias visam tornar os alunos protagonistas do processo de aprendizagem, incentivando-os a pensar criticamente e a participar ativamente na construção do conhecimento. Os resultados da disciplina mostraram que a maioria dos alunos não estavam familiarizados com o conceito de ciência aberta, mas demonstraram interesse em aplicá-la em suas pesquisas de pós-graduação. As metodologias ativas foram bem recebidas pelos alunos, com destaque para a sala de aula invertida e o laboratório prático de repositório de dados. Conclui-se que o uso dessas estratégias pode ser fundamental para o ensino da ciência aberta, promovendo o engajamento dos alunos e incentivando sua aplicação na prática científica.

Ciência Aberta; Metodologias Ativas; Ensino