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As discussões sobre identidade de gênero levaram à necessidade de política editoriais eficazes que viabilizem a mudança de nome das pessoas autoras, especialmente pessoas trans (travestis, transexuais, transgêneras), de modo ágil, seguro e respeitoso. Este estudo de caso apresenta um fluxograma, para que as equipes editoriais implementem políticas que contemplem esta especificidade, elaborado com a revisão do SciELO Brasil e considerando legislações e políticas nacionais e internacionais. Desse modo, estabeleceu-se um fluxo de processos para a alteração de nome no Open Journal System, além de procedimentos sequenciais necessários para a respectiva atualização em outros ambientes. Destacam-se a necessidade de mais formação na área editorial em relação à identidade de gênero e à formulação de políticas a esse respeito, bem como a importância de atualização dos sistemas de editoração para a inclusão de campos apropriados nos metadados permitindo que eventuais ajustes sejam realizados de maneira mais intuitiva e simples.

Inclusão; Mudança de nome; Identidade de gênero; Política editorial